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Imagina-se que, por se tratar de concurso de nível
superior e de alto nível de exigência, os erros de grafia a acentuação sejam
pouco recorrentes no CACD. Certo? Infelizmente, errado. Os erros de grafia e
acentuação são tão ou mais comuns do que os erros de construção do
período/colocação de termos. A recorrência dos erros de grafia e acentuação
pode ser atribuída a diferentes fatores, entre eles: a) a falta de hábito de
escrever a mão (isso mesmo, sem crase); b) a dependência do corretor
ortográfico dos editores de texto para computadores; c) o ensino de língua
portuguesa de baixa qualidade nos ensinos fundamental e médio; d) falta de atenção;
e) dislexia. O índice de erros de grafia e acentuação é surpreendente, e esses
erros não se restringem a casos que suscitam maiores dúvidas, como o uso de
hífen, de aspas ou como a composição de palavras. Em geral, os erros
correspondem a letras faltantes, letras em ordem invertida, acentos faltantes
ou caligrafia ininteligível. Vale dizer, CACDistas, que adaptar-se ao modelo de
escrita exigido pela banca demanda bastante treino. Dessa maneira, no Curso de
Redação do Diálogo Diplomático, nossos alunos têm contato com as diferentes
habilidades da língua portuguesa, como compreensão e interpretação textuais,
assim como gramática, por meio de aulas e simulados completos. Permitam-nos
participar do seu trajeto rumo ao Itamaraty. Contatem-nos.
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