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Os erros de pontuação estão entre os mais comuns na segunda
fase do CACD. Esses erros decorrem de má formação de base em língua portuguesa,
geralmente fundamentada em supostas fórmulas de estruturação frasal que não
correspondem ao recomendado pela norma culta. Além disso, métodos de
adestramento induzem os candidatos ao erro, ao afirmarem ser obrigatório aquilo
que não o é, ao prescindir da explicação das coisas em relação à sintaxe e ao
professar conhecimento daquilo que supostamente os corretores consideram sempre
correto ou sempre errado. O problema da preparação em pontuação para a segunda fase
do CACD está precisamente nos usos facultativos, nas exceções e na má
compreensão das estruturas sintáticas. Deve-se considerar, também, o fato de
que essas dificuldades não têm solução milagrosa e axiomática, mas, sim, podem
ser interpretadas de acordo com tendências e padrões inferidos das correções
realizadas nos últimos anos. As indicações para essas dificuldades, portanto,
não são axiomáticas e de nenhuma forma podem ser interpretadas como obrigatórias.
Os sinais de pontuação, ligados à estrutura sintática, têm as seguintes
finalidades: a) assinalar as pausas e as inflexões da voz (a entoação) na
leitura; b) separar palavras, expressões e orações que; c) esclarecer o sentido
da frase. Aos CACDistas que almejam escrever de acordo com o padrão de correção
da banca examinadora, escrevam para contato@dialogodiplomatico.com, de
modo a serem orientados pelo professor Maurício Costa (@malcosta), no Curso de
Redação do Diálogo Diplomático.
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