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domingo, 26 de outubro de 2025

Relações Brasil-EUA


A história da política externa brasileira reconhece dois tipos de relações entre Brasil e Estados Unidos da América: Americanismo Pragmático e Americanismo Ideológico. Pode-se afirmar que os diálogos com os EUA se tornaram prioridade na República Velha (1889-1930), particularmente na chancelaria de Barão do Rio Branco (1902-1912), quando este considerou que aproximar-se dos estadunidenses promoveria aumento no comércio, proteção contra invasões de europeus, fortalecimento regional e prestígio internacional. Ao longo dos séculos XX e XXI, divergências e convergências fizeram parte deste diálogo bilateral, como as vantagens obtidas nas Guerras Mundiais, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos, o Memorando da Frustração, o Acordo Militar e seu rompimento, a Organização Pan-Americana, o rompimento com o Fundo Monetário Internacional, a Aliança para o Progresso, a Operação Brother Sam, a presença na Força Interamericana de Paz, as indenizações por causa da AMFORP e da ITT, a seção 301 do American Trade Act, a Guerra no Iraque, o acordo em relação ao urânio do Irã, o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas da base de Alcântara, o Acordo sobre Pesquisa, Desenvolvimento, Testes e Avaliação, entre outros. Adicionalmente, os EUA ocupam a posição de segundo maior parceiro comercial do Brasil, à frente da Argentina e atrás da China. Querem aprender mais? O professor Maurício Costa (@malcosta) pode ajudá-los, por meio de três de nossos cursos: Programa de Coaching, Curso de Redação e Trilha da IA. Tiveram interesse? Escrevam-nos.


 

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