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Tendo em vista que vocabulário é assunto recorrente nas
fases do CACD que abrangem a língua portuguesa, os alunos do Curso de Redação
do Diálogo Diplomático aprendem sobre propriedade vocabular. Afinal, é
necessário que o candidato não somente saiba identificar a correção gramatical
em consequência da troca de uma palavra por outra, na primeira fase, mas também
saiba aplicar sinônimos, na segunda fase, com o intuito de demonstrar seu domínio
na escrita. Na primeira fase, por exemplo, seria possível trocar uma conjunção
concessiva por outra? Depende, porquanto o candidato precisará avaliar todo o
contexto. Afinal, conquanto os termos “embora” e “apesar de” façam concessões,
este demanda verbo no infinitivo, aquele, no subjuntivo. Além disso, a banca
examinadora pode tentar persuadir os CACDistas ao inserir palavras parecidas e
perguntar se haveria alteração gramatical, como na mudança de “conquanto” por
“no entanto”, “portanto”, “para tanto”, “entretanto” etc. Na segunda fase, ao
pensarmos nas conjunções adversativas, a utilização de “mas” não está
incorreta, porém a repetição de palavras para a mesma finalidade não é
aconselhável. Afirma-se, por conseguinte, que é possível substituí-lo por
“contudo”, “porém”, “entretanto”, “todavia”, “no entanto”. Aspirantes ao cargo
de diplomata, se vocês almejam aprimorar o conhecimento na sua língua materna,
a qual é diariamente utilizada no quotidiano de um diplomata brasileiro, nós podemos
colaborar. Escrevam-nos.
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