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As conjunções subordinativas unem duas orações de natureza diversa:
a que é introduzida pela conjunção completa o sentido da oração principal ou
lhe acrescenta uma determinação. As orações subordinadas desenvolvidas (i. é,
aquelas que apresentam verbo em uma das formas finitas, indicativo ou
subjuntivo) e as conjunções empregadas em cada modalidade de subordinação são
as seguintes: Substantivas: desempenham funções de substantivo, ou seja,
sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo. Podem ser introduzidas
pelas conjunções integrantes que, se, como; pelos pronomes relativos, que,
quem, quantos; e pelos pronomes interrogativos quem, (o) que, quanto (a)(s),
qual (is), como, onde, quando. De acordo com a função que exercem, as orações
são classificadas em: subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas,
predicativas. Adjetivas: desempenham a função de adjetivo, restringindo o
sentido do substantivo a que se referem, ou simplesmente lhe acrescentando
outra característica. São introduzidas pelos pronomes relativos que, o (a)
qual, quem, quanto, cujo, como, onde, quando. Podem ser, portanto: restritivas,
não restritivas (ou explicativas). Adverbiais: que cumprem a função de
advérbios. As conjunções que com mais frequência conectam essas orações vêm listadas
ao lado da denominação de cada modalidade. As orações adverbiais são classificadas
de acordo com a ideia expressa por sua função adverbial: causais, concessivas,
condicionais, conformativas, comparativas, consecutivas, finais, proporcionais,
temporais. Avisamos que o professor Maurício Costa oferecerá cursos de redação
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