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No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, treinamos os
nossos alunos com base no tipo de escrita responsável pelo aumento da pontuação
na prova de língua portuguesa da segunda fase. A respeito da utilização de
aspas em uma redação, uma de suas funções se alude a citações. Imaginemos que
vocês, futuros diplomatas, ouçam ou leiam o seguinte enunciado vindo do
ministro das Relações Exteriores: “Eu terei uma reunião com os chanceleres dos
países-membros do Mercosul, a fim de conversar sobre nossas relações comerciais.”.
Podemos ensinar-lhes dois exemplos que podem ser redigidos, se vocês desejarem fazer
alguma argumentação baseada em algo ouvido ou lido. No primeiro caso, vocês
podem escrever tal como foi escrito ou foi dito, palavra por palavra. Logo, a
oração seria: “De acordo com o ministro das Relações Exteriores: ‘Eu terei uma
reunião com os chanceleres dos países-membros do Mercosul, a fim de conversar
sobre nossas relações comerciais.’”. No segundo caso, pode-se aplicar uma
paráfrase, como: “O ministro das Relações Exteriores do Brasil informou que se
reunirá com os chanceleres dos países-membros do Mercosul, pois se almeja
potencializar as relações comerciais do Brasil.”. Percebam, caros seguidores,
que, na paráfrase, vocês têm mais liberdade para explicar, o que não precisa
ser inteiramente com aquilo que foi dito ou escrito. A título de curiosidade,
por que a primeira citação contém aspas dentro das aspas? Para terem essa e
várias outras dicas de redação, não deixem de entrar em contato conosco.
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