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A correção deve ser
entendida como respeito à norma culta língua portuguesa em todos os seus aspectos.
A pontuação correta, o devido respeito ao paralelismo sintático, a
boa construção dos períodos e o uso preciso do vocabulário são
fundamentais para que o texto seja bem desenvolvido, bem compreendido
e, por consequência, bem avaliado. Na segunda fase do CACD, a
correção gramatical fundamenta-se nos critérios de correção dos
aspectos microestruturais, especificamente concordância nominal ou
verbal; construção do período/colocação de termos; emprego de
conectores; emprego de modos e tempos verbais; grafia/acentuação,
pontuação, propriedade vocabular e regência nominal ou verbal. O
elevado grau de exigência das normas gramaticais justifica-se pela necessidade
de que os candidatos compreendam que seus textos de trabalho não são textos
acadêmicos nem obras de ficção, mas, sim, documentos oficiais dirigidos ao
público, que devem ser devidamente compreendidos para o pleno exercício da
cidadania de qualquer indivíduo. Diversas exigências que parecem exageradas
são, na realidade, formas de readaptar os
candidatos à escrita da língua portuguesa, em detrimento de quaisquer
linguagens específicas legítimas, porém sem alcance geral. Prezados
CACDistas, se vocês desejam aperfeiçoar a escrita nas fases discursivas do
CACD, o Diálogo Diplomático oferta um curso de redação completo, com exercícios
e simulados. Entrem em contato conosco para mais informações.
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