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As análises que fazemos em nossas postagens a respeito da
redação, futuros diplomatas, têm como objetivo demonstrar a relação entre os
diferentes elementos constitutivos da segunda fase do CACD, desde seus aspectos
gerais, como a análise diacrônica da estrutura da prova e de sua evolução nos
últimos anos, até suas características mais específicas, como a adequação do
nível de linguagem e os critérios de correção gramatical. Logo, a arte de
escrever não se baseia na repetição de modelos estritos ou de receitas
mirabolantes, nem no uso de listas de usos proibidos ou condenados – o que apenas
reforça o preconceito linguístico. Escrever bem depende da compreensão dos
processos de escrita, das relações sintáticas e das relações semânticas entre
os termos de um período. Escrever bem nada mais é do que expressar na escrita a
inteligência que todos temos e que não pode ser subestimada nem diminuída por
recursos rasteiros e insuficientes que causam insegurança e prejudicam a
autoestima do candidato. Escrever bem é totalmente possível mediante a
repetição de exercícios. Não se aprende a escrever de outra forma que não escrevendo,
não se aperfeiçoa ao raciocínio de outra forma que não raciocinando. Façamos
uso adequado daquilo que diferencia o ser humano dos outros animais: o
telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor, como ressalta o
clássico do cinema nacional “Ilha das Flores”. Que tal treinar sua escrita em
uma estrutura que simula a segunda fase do CACD, quer no nível de dificuldade,
quer na cronometragem do tempo? Apresentamos-lhes o Curso de Redação do Diálogo
Diplomático. Contatem-nos para mais informações.
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