#cacd #diplomacia #diplomata #portugues #redacao
#linguaportuguesa #escrita #estrutura
A compreensão real da correção formal aplicada à redação
e aos exercícios de interpretação, análise ou comentário da segunda fase do
CACD é muito importante para que sejam evitadas estratégias de adestramento.
Essas estratégias podem parecer eficientes em um primeiro momento, mas não
solucionam problemas estruturais de correção gramatical. Quando aumenta o nível
de complexidade do texto, somente o entendimento das regras gramaticais e da
forma como são aplicadas à prova evitará a repetição de erros. Teoricamente,
poder-se-ia afirmar que a correção gramatical é um critério absoluto – aquilo
que está correto está correto, e aquilo que está errado está errado -,
entretanto, não é possível tratar a correção formal do texto da segunda fase do
CACD de forma absoluta. Há de se considerar determinadas regras ambíguas ou
flexíveis, as exceções às regras gramaticais e as divergências entre os
gramáticos com relação a diversas recomendações das gramáticas normativas. É
importante ressaltar que os critérios a serem aplicados na prova podem mudar.
Não há nenhuma garantia de que os critérios de correção da prova continuem os
mesmos. Por outro lado, o bom conhecimento da gramática garantirá o melhor
desempenho possível em qualquer contexto. Por isso, futuros diplomatas, se
vocês buscam não só melhorar a escrita, mas também moldá-la segundo os padrões
de correção das fases discursivas do CACD, nós podemos contribuir. Falem
conosco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário