Na história do Brasil, o período que vai de 1937 a 1945 é
chamado de Estado Novo, com Getúlio Vargas na presidência. Esta conjuntura é
marcada pelo autoritarismo e pela centralização de poder. Afinal, imaginava-se
que, a qualquer momento, pessoas de ideologias contrárias ao governo tentariam
tirar o presidente de seu cargo. Iniciamos, assim, o nosso resumo ao citarmos a
Constituição Federal de 1937, apelidada de “Polaca”, cujo redator foi Francisco
Campos, o “Chico Ciência”. Com essa Constituição, o Poder Executivo foi
fortalecido, a imprensa foi censurada, o apartidarismo foi inserido, leis
trabalhistas foram consolidadas, etc. Além disso, Vargas, com o objetivo de ter
a administração sob seu controle, utilizou algumas instituições, tais como o
DOPS, o DOP, o DIP, o DASP. Nesses projetos, o Chefe do Executivo tinha uma
polícia política, fez propaganda de seu regime, elaborou concursos públicos,
entre outros fatores. Agora, CACDistas, compartilharemos um tópico que todos
vocês devem conhecer, a chamada “Equidistância Pragmática”, cujas fases vão de
1935 a 1942. Tendo em vista a circunstância de Segunda Guerra Mundial, o
Brasil, equidistante, negocia tanto com os Estados Unidos quanto com a
Alemanha. Acordo comercial, comércio compensado e diferenças políticas fizeram
parte desses acontecimentos. O professor Gerson Moura considera essa
equidistância um período no qual o Brasil “vendeu caro” a sua participação,
porquanto o Estado brasileiro obteve vantagens em suas negociações, como os
empréstimos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Gostaram
das dicas? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos
estudam todos os pontos do edital, por meio de diferentes obras, o que
possibilita a elevação do nível de conhecimento do candidato e de suas técnicas
de prova. Querem saber Como? Entrem em contato.
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