É possível afirmar que o processo de urbanização no
Brasil causou bastantes mudanças na organização socioespacial do Estado
brasileiro. Eventos como a expansão do número de cidades no país, a evolução
dos meios de transporte e de comunicação, a mudança feita pelo povo ao sair do
campo e migrar para a cidade, tal como debates acerca de desigualdade social
ilustram este assunto na geografia. De acordo com Milton Santos: “Se o índice
de urbanização pouco se alterou entre o fim do período colonial até o final do
século XIX e cresceu menos de quatro pontos nos trinta anos entre 1890 e 1920
(passando de 6,8% a 10,7%), foram necessários apenas vinte anos, entre 1920 e
1940, para que essa taxa triplicasse, passando a 31,24%”. Ademais, pode-se
conceituar que, entre 1940 e 1980, sucedeu uma efetiva inversão de residência
da população brasileira, a qual aumentou exponencialmente tanto a população do
Brasil quanto a população que começou a viver nas cidades. Afinal, a expansão
das indústrias e da quantia de ofertas de trabalho foram elementos que
corroboraram o processo de urbanização. Em meio aos exemplos existentes, pode-se
indicar Juscelino Kubitschek e sua política desenvolvimentista, com o intuito de
crescer 50 anos em 5. Atualmente, embora o Brasil continue urbano, há casos de
pessoas que decidem voltar para o campo, assim como aquelas que optam pelas
cidades médias em vez de viver em metrópoles. Vocês sabem o motivo? Nos cursos
oferecidos pelo Diálogo Diplomático, seja Coaching, seja Redação, os nossos
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