O candidato que reconhece a condição na qual se aplica “por que”, “porquê”,
“por quê” e “porque” se prepara tanto para a prova de português, na primeira
fase, como para a redação, na segunda fase. Ademais, inseri-los corretamente em
uma dissertação pode ajudar a fundamentar a argumentação daquilo que se
escreve. Vamos diferenciá-los por meio de exemplos? “Porque”, junto e sem
acento, é utilizado em frases afirmativas, as quais introduzem
causa/explicação. “Por que”, separado e sem acento, é introduzido em frases
interrogativas. “Porquê”, junto e com acento, é inserido como substantivo, no
momento em que o vocábulo que o antecede for um artigo. “Por quê”, separado e
com acento, é aplicado no final de período. Consequentemente, podemos imaginar
uma conversa entre dois amigos que estudam para o CACD:
- Por que aprender os porquês da nossa língua materna parece ser tão
complicado? Indago, por quê?
- Recomendo que você acesse as redes sociais do Diálogo Diplomático, porque foi
feita uma postagem a respeito deste tema.
Esperamos, queridos seguidores, que vocês nunca mais se equivoquem neste tópico
do edital. No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, os nossos alunos recebem
orientações que são capazes de melhorar tanto as ideias defendidas em uma prova
analítica quanto seu conhecimento gramatical. Caso tenham interesse, sintam-se
à vontade para escrever-nos.
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