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O Programa de Coaching do Diálogo Diplomático coordena os
estudos de seus alunos tanto para a fase objetiva quanto para a fase discursiva
do CACD. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a título de
exemplo, deve ser conhecida por todo candidato. Inicialmente, futuros
diplomatas, a diplomacia brasileira optou pela neutralidade, conceito que
Gerson Moura denominou “equidistância pragmática” (1935-1941), quando o Brasil
buscou benefícios em negociações com os Estados Unidos e com a Alemanha. O
próprio Osvaldo Aranha, ministro das Relações Exteriores do Estado Novo, havia
apresentado uma proposta de neutralidade ao presidente Getúlio Vargas, em 1939.
A retração da presença comercial alemã na América do Sul, bem como pressões
populares, no entanto, estimulou o Brasil a abandonar a equidistância. Este, como
consequência, aproximou-se dos EUA. É possível afirmar que o Estado brasileiro
teve um saldo positivo em virtude da guerra, dado que seus resultados foram a modernização
do Exército e da Força Aérea, a participação nas conferências de paz, a construção
de uma usina siderúrgica, o prestígio internacional etc. Esse conhecimento,
caros CACDistas, capacita-os ora ao julgar itens de C/E, ora ao demonstrar seu
conhecimento ao examinador na parte escrita. Permitam-nos contribuir com a sua
preparação, enviem um e-mail para contato@dialogodiplomatico.com.
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