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Os erros de grafia e acentuação são extremamente comuns na
segunda fase do CACD, por mais surpreendente que pareça essa afirmação em
relação ao concurso mais difícil do país. Em muitos casos, trata-se de falta de
conhecimento de base das regras ortográficas, principalmente de acentuação; em
outros casos, trata-se de desconhecimento de regras com relação à grafia de
títulos de obra, de trechos de obras, de períodos históricos ou de movimentos políticos,
artísticos e culturais. Felizmente, os equívocos de grafia podem ser
solucionados mediante a adoção de algumas regras básicas: a) antes de se usar
uma sigla, deve-se escrever por extenso o nome completo, independentemente de
quão conhecido o seja. Após o nome por extenso, a sigla deve ser indicada preferencialmente
entre parênteses, em letras maiúsculas; b) a grafia do nome de obras completas
(livros, filmes, jornais, revistas, sítios na internet) segue as regras da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para escrita a mão. Os títulos
devem ser sublinhados; c) a grafia dos trechos, excertos ou partes de obras
(contos, reportagens, capítulos de livros, poemas) segue as regras da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para escrita a mão. Os títulos
devem ser grafados com aspas; d) Períodos históricos devem sem grafados com a
inicial maiúscula; e) a regra para a grafia de movimentos políticos, artísticos
e culturais é controversa. Há indicações de que devem ser grafados com
maiúscula, como no caso do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, e
indicações de que devem ser grafados em minúsculas. Nos últimos anos, ambos os
usos têm sido aceitos. Gostariam de ver alguns exemplos, CACDistas? Matriculem-se
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contato@dialogodiplomatico.com.
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