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É comum entre os candidatos interpretar equivocadamente o
formato da prova e da linguagem da segunda fase do CACD, em função do tipo de
linguagem específica de sua formação acadêmica ao qual se adaptaram ao longo
dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em uma prova de redação em língua
portuguesa, o que está em avaliação são a correção formal, a boa estruturação
do raciocínio e a pertinência das informações. O conhecimento especializado e
aprofundado contribui para o melhor desenvolvimento do texto, mas não deve
constituir o fundamento daquilo que será avaliado. Por essa razão, o uso da
linguagem especializada não resulta em mérito do autor, mas sim, em demérito. O
jargão torna o texto menos compreensível ao público em geral e reduz o circuito
de leitores possíveis, ao passo que uma redação em língua portuguesa deve ser
entendida em sua totalidade por qualquer falante alfabetizado. Dessa forma, o
uso recorrente do “economês”, do “juridiquês”, do “humanês” e das diversas
outras linguagens de área resulta em erros graves de propriedade vocabular, os
quais são frequentemente e severamente penalizados na correção da segunda fase
do CACD. É preciso considerar sempre que não importa qual seja o tema proposto,
a redação jamais se tratará de uma resposta de economia, política
internacional, direito ou literatura. Anunciamos, queridos CACDistas, que o
professor Maurício Costa oferecerá cursos de redação no Diálogo Diplomático,
pelo e-mail contato@dialogodiplomatico.com, e no
Clipping CACD, pelo link https://kderno.com/checkout/28385?slug=checkouts-intensivo-discursivas .
Escrevam-nos.
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