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“Na primeira década de 21, o Brasil passou de 4,4% para
7,9% de pessoas com ensino superior, segundo dados do Censo. Um pequeno grande
avanço. Essa melhora não impediu que, em 2019, o relatório Education at a
Glance, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),
tenha apontado que o Brasil possuía uma das piores taxas de pessoas com ensino
superior entre os membros da organização: apenas 21% na faixa entre 25 a 34
anos. Com mestrado e doutorado, o cenário era ainda pior: 0,8% dos brasileiros
entre 25 e 64 anos com mestrado e apenas 0,2% que chegavam ao doutorado. Quando
olhamos para o Itamaraty, vemos um retrato completamente diferente: 74,5% dos
pais e 64,4% das mães dos diplomatas brasileiros têm pelo menos o ensino
superior. Isso é quase 10 vezes mais do que a média nacional. Esses dados foram
obtidos por meio de um survey que formulei e enviei para todos os diplomatas
brasileiros em 2015 e foi respondido por 208 profissionais de diversas etapas
da carreira. Os resultados indicam um perfil bastante específico desse quadro
do funcionalismo público.”. Link da matéria completa: https://noticias.uol.com.br/colunas/democracia-e-diplomacia/2021/07/26/quem-representa-a-diplomacia-brasileira.htm
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