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A concordância é o processo sintático segundo o qual determinadas
palavras se relacionam às palavras de que dependem. Essa relação formal
chama-se “flexão” e ocorre quanto a gênero e a número (nos adjetivos – nomes ou
pronomes), números e pessoa (nos verbos). Regra geral: o verbo concorda com seu
sujeito em pessoa e número. Os alunos demonstraram muita disposição. (CP: eu
mostrei, você (ou ele) mostrou, nós (eu e...) mostramos...). Se o sujeito for
simples, o verbo concorda em gênero e número: O professor pediu maior
assiduidade. A pontuação deve ser aprendida por todos. Os servidores do
Ministério concordaram com a proposta. Quando o sujeito for composto, o verbo vai
para o plural e para a pessoa que tiver primazia, na seguinte ordem: a 1a
pessoa tem prioridade sobre a 2a e a 3a; a 2a sobre a 3a; na ausência de uma e
outra, o verbo vai para a 3a pessoa: Eu e Maria queremos passar no CACD. Eu,
você e João somos concorrentes. O professor e os alunos chegaram juntos. Observação:
Por desuso do pronome vós e respectivas formas verbais no Brasil, tu e ... leva
o verbo para a 3a pessoa do plural: Tu e o teu colega devem (e não deveis) ter
mais calma. Algumas questões frequentemente suscitam dúvidas quanto à correta
concordância verbal. Por essa razão, o Curso de Redação do Diálogo Diplomático
faz um trabalho detalhado na preparação do CACDista, o qual envolve
interpretação, compreensão, gramática e modelo de escrita demandados pela banca
examinadora. Interessaram-se? Não deixem de escrever-nos.
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