No momento de redigir seu texto na segunda fase de língua
portuguesa, deve-se estruturar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão,
com o objetivo de deixá-lo coeso e coerente. Escrever uma redação na qual há
coesão significa dizer que existe harmonia entre os elementos textuais que o
candidato apresentou ao corretor. Como exemplo, pode-se informar a existência
de coesão referencial e de coesão lexical. Nesta, aplicam-se vocábulos
equivalentes, para que não ocorra repetição de palavras, ao passo que uma
palavra poderá fazer alusão a algum termo já utilizado naquela. Logo, na coesão
lexical, o CACDista pode substituir "diplomata" por
"representante", “Brasil” por “Estado brasileiro”, “chanceler” por
“ministro das Relações exteriores”, entre outros exemplos. Por sua vez, na
coesão referencial, é possível conectar os argumentos ao utilizar anáfora e/ou
catáfora, tópicos que são estudados na gramática da disciplina de português. Já
a coerência textual se relaciona com um conjunto de informações expostas de
maneira lógica e em uniformidade. Além disso, infere-se a existência tanto da
coerência intertextual quanto da coerência intratextual, as quais demandam a
inexistência de incoerência e de uso indevido de vocábulos e expressões, como
escrever que o Brasil é país pacífico que participa de guerras, ou redigir “conquanto”,
conjunção concessiva, com a intenção de escrever “portanto”, conjunção
conclusiva. No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, vocês terão todo o
treinamento necessário para obter altas pontuações nas diferentes atividades de
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