CACDistas que dominam os conceitos de Figuras de
Linguagem não só garantem pontos na prova de C/E de língua portuguesa, como
também evitam termos desnecessários em suas redações. Logo, de modo a continuar
com o auxílio aos nossos seguidores, o Diálogo Diplomático compartilhará alguns
exemplos gramaticais. 1- Metáfora: Produz sentidos figurados por meio de
comparações implícitas, sem o uso de um conectivo. Frase: “O Diálogo
Diplomático é uma máquina de aprovar novos diplomatas.”. 2- Comparação: Semelhança
entre elementos comuns ligados por conectivos. Frase: “Aquele candidato guarda
informações como um computador.”. 3- Ironia: Acontece quando se diz o contrário
daquilo que se deseja realmente expressar. Frase: “Para ser aprovado no CACD, não
é preciso ler muito.”. 4- Metonímia: Utilização de uma palavra no lugar de
outra. Frase: “A terceira-secretária informou que leu Amado Cervo e Clodoaldo
Bueno quatro vezes até ser aprovada.”. 5- Eufemismo: Efeito de abrandar algo
dito, com o intuito de reduzir qualquer negatividade no entendimento daquele
que lê/ouve. Frase: “O embaixador aposentado foi desta para uma melhor.”. 6- Personificação:
Atribuir características humanas a seres inanimados. Frase: “Livros de política
externa brasileira falam muito comigo.”. Além desses exemplos, existem vários
outros a serem estudados em Figuras de Linguagem. No Curso de Redação do
Diálogo Diplomático, o aluno aprimora o raciocínio que deve ser aplicado na dissertação
de segunda fase, tal como recebe instruções acerca da elaboração de uma
introdução, de um desenvolvimento e de uma conclusão. Gostariam de saber mais?
Enviem-nos uma mensagem. Será um prazer atendê-los.
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