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#nacionalidade #mre
Ao treinar questões discursivas, os alunos do Coaching
Avançado do Diálogo Diplomático estudam a definição de pessoas apátridas e
polipátridas, noções que devem ser associadas à nacionalidade. Enquanto a
apatridia faz alusão a quem não tem nacionalidade, a polipatridia reporta-se
àqueles que têm duas ou mais nacionalidades. Será que um brasileiro nato, cuja
segunda cidadania seja italiana, pode tornar-se diplomata? Se a resposta for
sim, ele pode trabalhar na embaixada do Brasil em Roma, ou há alguma restrição?
Nos encontros com o professor Maurício Costa (@malcosta), lê-se, revisa-se e
escreve-se sobre “jus solis”, “jus sanguinis”, Lei n° 13.445/2017, Decreto 9.199/2017
etc. Ademais, a fim de reforçar as argumentações em uma questão de terceira
fase, nossos alunos são atualizados quanto ao posicionamento do Brasil na agenda.
Querem uma demonstração? No ano de 2018, o Brasil reconheceu as suas primeiras
apátridas. Mencionamos as irmãs Maha e Souad Mamo, que receberam sua
naturalização durante um evento na 69ª sessão do ACNUR, cuja entrega foi feita
por Bernardo Laferté, coordenador-geral do CONARE, e por Maria Nazareth Farani
Azevêdo, embaixadora do Brasil. Caso queiram uma preparação que abranja as
diferentes fases e disciplinas do CACD, queridos seguidores, façam a sua
matrícula por intermédio do nosso chat ou direct.
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