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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Urbanização - Geografia

É possível afirmar que o processo de urbanização no Brasil causou bastantes mudanças na organização socioespacial do Estado brasileiro. Eventos como a expansão do número de cidades no país, a evolução dos meios de transporte e de comunicação, a mudança feita pelo povo ao sair do campo e migrar para a cidade, tal como debates acerca de desigualdade social ilustram este assunto na geografia. De acordo com Milton Santos: “Se o índice de urbanização pouco se alterou entre o fim do período colonial até o final do século XIX e cresceu menos de quatro pontos nos trinta anos entre 1890 e 1920 (passando de 6,8% a 10,7%), foram necessários apenas vinte anos, entre 1920 e 1940, para que essa taxa triplicasse, passando a 31,24%”. Ademais, pode-se conceituar que, entre 1940 e 1980, sucedeu uma efetiva inversão de residência da população brasileira, a qual aumentou exponencialmente tanto a população do Brasil quanto a população que começou a viver nas cidades. Afinal, a expansão das indústrias e da quantia de ofertas de trabalho foram elementos que corroboraram o processo de urbanização. Em meio aos exemplos existentes, pode-se indicar Juscelino Kubitschek e sua política desenvolvimentista, com o intuito de crescer 50 anos em 5. Atualmente, embora o Brasil continue urbano, há casos de pessoas que decidem voltar para o campo, assim como aquelas que optam pelas cidades médias em vez de viver em metrópoles. Vocês sabem o motivo? Nos cursos oferecidos pelo Diálogo Diplomático, seja Coaching, seja Redação, os nossos alunos aprendem os assuntos do edital por meio de leituras e revisões e treinam suas argumentações em provas discursivas. Desejam saber como? Não hesitem em entrar em contato conosco.  


quinta-feira, 30 de julho de 2020

Governo Dutra - História do Brasil

Após o período conhecido como Estado Novo (1937-1945), na história do Brasil, teve início a fase de redemocratização, também chamada de “República Liberal”. Com cerca de 55% dos votos, Eurico Gaspar Dutra venceu as eleições contra Eduardo Gomes, Yedo Fiúza e Mário Rolim Teles. Inicialmente, Dutra governou por decretos, até a formulação da quinta Constituição Federal Brasileira, em 1946. Em seus pontos principais, podem-se encontrar a divisão dos três poderes, o presidencialismo, o federalismo, o corporativismo, etc. No que diz respeito à política externa, esse período presidencial situa-se em uma circunstância de começo de Guerra Fria, a qual envolveu a participação do Brasil no Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), na Organização dos Estados Americanos (OEA), ademais de seu rompimento de relações diplomáticas com a União Soviética. Na economia, ocorreu o que é chamado de “ilusão cambial”. Dutra, ao crer que capitais estrangeiros poderiam ser investidos no Brasil, reduziu tarifas e barreiras alfandegárias. Países como os Estados Unidos, no entanto, por efeito da Guerra Fria, não investiram a quantidade que a administração brasileira esperava. Posteriormente,  o governo Dutra interveio mais na economia. Como exemplo, cita-se o “Plano Salte”, responsável pelo investimento em saúde, alimentação, transporte e energia. Vale lembrar que o salário mínimo permaneceu congelado neste governo. Em conclusão, aconteceram novas eleições no ano de 1950, cujo resultado foi a vitória de Getúlio Dornelles Vargas. Gostaram das dicas? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos também aperfeiçoam o conhecimento acerca da República Liberal. Desejam saber como? Enviem-nos uma mensagem.


quarta-feira, 29 de julho de 2020

Relações Brasil-Europa - Política Internacional

Países do continente europeu têm grande participação na história da Política Externa Brasileira (PEB). Em meio a vários exemplos, podemos citar Portugal e a colonização, a Espanha e as disputas territoriais, a França Antártica e a França Equinocial, o Brasil Holandês na  região Nordeste,  a Inglaterra e os Tratados de 1810, etc. Hoje, discorreremos acerca de assuntos contemporâneos. Portugal tem vínculo cultural, histórico e migratório com o Brasil, a ponto de, juridicamente, existir equiparação entre cidadãos. Ambos cooperam em diversos setores na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Alemanha é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil na Europa, além de juntar-se ao Estado brasileiro, juntamente com Índia e Japão, para reformar o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) por meio do G4. Apoiadora da entrada do Brasil no CSNU, a França é um dos maiores parceiros políticos do Brasil no Velho Continente. Nessa relação, franceses cooperam com o Brasil na cultura, no ramo militar, etc. A Espanha é um Estado com muitos investidores no território brasileiro, como no setor hoteleiro, telefônico e bancário. A Holanda é responsável por superávits econômicos na balança comercial do Brasil, primordialmente por causa do porto de Roterdã. Como é a parceria entre o Brasil e a Inglaterra? Vocês sabem? Como estão as relações entre o Brasil e a Itália? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, a PEB é estudada tanto em sua estrutura inicial quanto em sua evolução no decurso dos séculos. Vocês gostariam de aprender mais sobre este tópico que faz parte do cotidiano de um diplomata? Entrem em contato conosco para mais informações.


terça-feira, 28 de julho de 2020

Conferências nos anos 1940 - História mundial

Na primeira metade dos anos 1940, de meados ao final da Segunda Guerra Mundial, contexto em que os Aliados e o Eixo batalhavam, uma série de conferências foram criadas. Nesses encontros, líderes mundiais delinearam o futuro das relações internacionais. Como sabemos que muitos candidatos costumam confundir-se com os nomes, os anos e o que foi realizado em cada reunião, compartilharemos algumas informações com vocês, futuros diplomatas. Por meio de exemplos, podemos apresentar a Conferência do Atlântico (1941), a Conferência de Washington (1942), a Conferência de Casablanca (1943), a Conferência de Moscou (1943), a Conferência do Cairo (1943), a Conferência de Teerã (1943), a Conferência de Bretton Woods (1944), a Conferência de Ialta (1945), a Conferência de São Francisco (1945), a Conferência de Potsdam (1945). Entender tais acontecimentos pode ajudá-los no momento de avaliar itens de C/E, bem como incrementar suas explicações em provas discursivas. Alguns de seus objetivos foram fornecer matéria-prima a países parceiros, traçar planos para as fases da guerra, corrigir divergências, definir o sistema econômico internacional, criar uma organização internacional, fazer divisões territoriais em áreas de influência, criar tribunais para punir responsáveis pela violação de direitos humanos, etc. Recordem que história mundial se harmoniza com outras matérias do CACD. Consequentemente, essa disciplina deve ser estudada com afinco. No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos estudam sobre todo o contexto das guerras mundiais. Gostariam de aprimorar seu conhecimento histórico, político, econômico, cultural, militar por meio de leituras direcionadas para o CACD? Nós podemos ajudar. Contatem-nos.  


Live com a psicóloga Adriana Moreno (CACD e saúde mental)



O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata 2020 está cada vez mais próximo. Logo, pode-se afirmar que as semanas que envolvem a publicação do edital e a primeira fase do CACD costumam ser grandes vilãs na preparação de um candidato. Somam-se a ansiedade, o estresse, os pensamentos negativos, a quantidade de matérias presentes no edital, as deficiências em certas disciplinas, as poucas horas de estudo disponíveis no dia. Enfim, muitos candidatos transformam um concurso público em uma guerra psicológica. Com o objetivo de ajudá-los, orientá-los e até mesmo acalmá-los nestas semanas de reta final, o professor Maurício Costa fará uma live com a psicóloga Adriana Moreno, cujo assunto principal será a saúde mental de aspirantes à carreira de diplomata. O encontro será no dia 01/08/2020, às 16:30h, na página do Facebook e no canal do YouTube do Diálogo Diplomático. Contamos com a participação de todos vocês. Bons estudos!


segunda-feira, 27 de julho de 2020

Barroco - Literatura

Conhecer gêneros literários pode facilitar tanto a interpretação de texto na primeira fase como a apresentação e a defesa de ideias na segunda fase. Logo, com o objetivo de ajudá-los, definiremos conceitos acerca da Arte Barroca. Afinal, cultura geral também faz parte da preparação de um CACDista. O Barroco teve início na Itália e difundiu-se entre os séculos XVI e XVIII. Resumidamente, trata-se do antagonismo entre o religioso e o mundano. Além disso, devido aos atritos religiosos da época e ao temor pela perda de fiéis, em consequência da Inquisição e da Reforma Protestante, assuntos como céu e inferno, santidade e pecado, salvação e condenação estiveram presentes nos discursos. Em meio aos diferentes posicionamentos religiosos, emoções e aparências de sofrimento prevaleciam em suas esculturas. A título de curiosidade, a cidade de Salvador-BA, capital do Brasil até 1763, exibe obras arquitetônicas de origem barroca. Ao pensarmos na preparação para o CACD, podemos citar o Padre Antônio Vieira, figura bastante conhecida pelos examinadores de língua portuguesa. Nascido em Lisboa, Vieira destacou-se como missionário em terras brasileiras no século XVII, ao defender os direitos dos índios, combater seus maus-tratos e evangelizá-los. Filósofo e escritor, o padre, em seus exemplares, escrevia sobre comportamentos a serem seguidos, valores morais, atitudes que deveriam ser tomadas etc. De igual modo, podemos citar Aleijadinho, escultor e arquiteto, cujos exemplos de obra são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Vocês, caros seguidores, conhecem outros exemplos do Barroco? No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, os nossos alunos desenvolvem o conhecimento em toda essa arte e aprende/aprimora técnicas de escrita. Gostariam de fazer o mesmo? Enviem-nos uma mensagem.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Solução de controvérsias - Direito internacional

Ao estudar sobre solução pacífica de controvérsias em direito internacional, o candidato obtém raciocínio jurídico no que diz respeito a divergências entre diferentes partes. Na generalidade, pode-se afirmar que embates, entre Estados, por exemplo, devem ser solucionados por meio do diálogo e que o uso da força é proibido. Existem, entretanto, duas exceções no contexto das relações interestatais, nas quais o uso da força é permitido. A primeira faz alusão à autorização do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com base no capítulo VII, artigo 42, da Carta da ONU, ao passo que a segunda se refere a situações de legítima defesa, baseada no artigo 51, também presente na Carta supracitada. Conclui-se, por conseguinte, que, via de regra, o direito internacional é “jus contra bellum”. Além disso, queridos seguidores, saibam que não existe prazo máximo para a resolução de uma controvérsia. Por isso, se a banca examinadora estipular um período na prova de primeira fase, o item estará incorreto. Por fim, alguns meios foram estabelecidos com a finalidade de resolver controvérsias, os quais são os meios diplomático, político e jurídico. Nessas opções, encontram-se as negociações diplomáticas, a mediação, o inquérito, a conciliação, a arbitragem, a participação de tribunal internacional, etc. No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, por intermédio de leituras, revisões e exercícios, os nossos alunos adquirem técnicas e linguagens necessárias segundo as distintas disciplinas do edital. Se você busca orientação para a sua preparação, nós podemos ajudar. Escreva-nos.


quinta-feira, 23 de julho de 2020

Era Vargas - História do Brasil

Na história do Brasil, o período que vai de 1937 a 1945 é chamado de Estado Novo, com Getúlio Vargas na presidência. Esta conjuntura é marcada pelo autoritarismo e pela centralização de poder. Afinal, imaginava-se que, a qualquer momento, pessoas de ideologias contrárias ao governo tentariam tirar o presidente de seu cargo. Iniciamos, assim, o nosso resumo ao citarmos a Constituição Federal de 1937, apelidada de “Polaca”, cujo redator foi Francisco Campos, o “Chico Ciência”. Com essa Constituição, o Poder Executivo foi fortalecido, a imprensa foi censurada, o apartidarismo foi inserido, leis trabalhistas foram consolidadas, etc. Além disso, Vargas, com o objetivo de ter a administração sob seu controle, utilizou algumas instituições, tais como o DOPS, o DOP, o DIP, o DASP. Nesses projetos, o Chefe do Executivo tinha uma polícia política, fez propaganda de seu regime, elaborou concursos públicos, entre outros fatores. Agora, CACDistas, compartilharemos um tópico que todos vocês devem conhecer, a chamada “Equidistância Pragmática”, cujas fases vão de 1935 a 1942. Tendo em vista a circunstância de Segunda Guerra Mundial, o Brasil, equidistante, negocia tanto com os Estados Unidos quanto com a Alemanha. Acordo comercial, comércio compensado e diferenças políticas fizeram parte desses acontecimentos. O professor Gerson Moura considera essa equidistância um período no qual o Brasil “vendeu caro” a sua participação, porquanto o Estado brasileiro obteve vantagens em suas negociações, como os empréstimos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Gostaram das dicas? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos estudam todos os pontos do edital, por meio de diferentes obras, o que possibilita a elevação do nível de conhecimento do candidato e de suas técnicas de prova. Querem saber Como? Entrem em contato.


quarta-feira, 22 de julho de 2020

Sistema financeiro internacional - Economia

Ao longo dos anos, caríssimos seguidores, houve diferentes alterações no sistema financeiro internacional. Por exemplo, entre os séculos XV e XVII, época das chamadas grandes navegações, metais preciosos eram alguns dos objetos almejados pelos exploradores. Ao encontrá-los, seu novo possuidor obtinha muitas vantagens em suas trocas. Em contrapartida, existia a possibilidade de perda e de roubo daquilo que havia sido encontrado após muita procura. Em seguida, apresentamos o padrão-ouro, que durou da segunda metade do século XIX à Primeira Guerra Mundial. Nesse contexto, o papel moeda adquiria lastro em ouro e podia ser trocado. Esse padrão teve sua segunda fase, porém, por volta dos anos 1930, perdeu importância. Em 1944, buscou-se a implementação de uma política econômica internacional, a qual, por meio dos chamados “Acordos de Bretton Woods”, criou o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 1971, surgiu o padrão dólar-dólar, que é a moeda de referência do sistema financeiro internacional. Atualmente, seu lastro está na credibilidade do governo estadunidense. Gostaram das dicas? Desejam aumentar o nível de conhecimento e de técnicas de prova nas diferentes matérias do CACD? O Diálogo Diplomático pode ajudar na sua preparação. Oferecemos cursos de coaching e de redação. Interessaram-se? Sintam-se à vontade para entrar em contato.


terça-feira, 21 de julho de 2020

Poder Constituinte - Direito interno

Sobre o Poder Constituinte, no estudo do direito interno, precisa-se saber que suas funções são criar e aprimorar a Constituição. Pode-se afirmar, portanto, que o Poder Constituinte é formado pelo Poder Constituinte Originário e pelo Poder Constituinte Derivado. Este aprimora a Constituição, enquanto aquele é responsável pela sua criação. Com a finalidade de não permitir que os nossos seguidores cometam erros em uma suposta questão com este tema no CACD 2020, compartilharemos três categorias do Poder Constituinte Derivado, uma vez que a banca examinadora pode trocar suas reais atribuições. Primeiramente, fazemos referência ao Poder Constituinte Derivado Reformador, o qual formula emendas constitucionais. Posteriormente, informamos a respeito do Poder Constituinte Derivado Decorrente, o qual institui constituições estaduais. Finalmente, mencionamos o Poder Constituinte Derivado Revisor, que se trata de emendas constitucionais de revisão. O raciocínio é simples, no entanto, em um momento de prova, sob pressão, o aspirante à carreira de diplomata pode confundir-se. No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, por meio de leituras totalmente ligadas ao edital, o aluno tem grandes chances de fazer a prova sem nenhuma surpresa no conteúdo. Se você deseja uma revisão para a prova deste ano, ou se você aspira ao concurso de 2021 em diante, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco. Nós podemos ajudar na sua preparação.


segunda-feira, 20 de julho de 2020

Adjunto adnominal e complemento nominal - Português

Caros seguidores, animados para mais uma semana de estudos? Esperamos que sim, porquanto faltam apenas 41 dias para o CACD 2020. Na medida em que sabemos as maiores dificuldades na preparação, decidimos trazer um assunto de fundamental importância, a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal. Afinal, vocês terão 40 itens para avaliar na matéria de português. Acerca do adjunto adnominal, ele compõe substantivo, pode aparecer com preposição ou não, pode ter valor de posse e pode ter valor de agente do termo anterior. Em referência ao complemento nominal, ele compõe substantivo, adjetivo ou advérbio, aparece com preposição, pode ter valor de paciente do termo anterior. A fim de elucidar a explicação, vamos aos exercícios? Treinem com as seguintes frases: “A descoberta do Brasil aconteceu em 1500.”, “A descoberta de Pedro Álvares Cabral aconteceu em 1500.”, “A reação do embaixador foi inesperada.”, “A reação ao embaixador foi inesperada.”, “A comemoração do CACDista aprovado foi linda.”, “A comemoração da aprovação foi linda.”. Com base na explicação acima, vocês conseguiriam diferenciar um adjunto adnominal de um complemento nominal? Saibam, ademais, que as ordens das frases (sujeito, verbo, objeto) podem inverter, para tentar induzi-los ao erro, como na oração “Avessa às reprovações passadas, ela se matriculou no Diálogo Diplomático.”. Futuros diplomatas, estudar a língua portuguesa é uma tarefa diária, visto que, além de valer 10 pontos na primeira fase do concurso e de ser um fator de classificação para a terceira fase, vocês a utilizarão diariamente na carreira. Gostariam de aprimorar suas habilidades? O Diálogo Diplomático oferece cursos de redação, os quais, por consequência, corrigem erros gramaticais do aluno. Estamos à disposição. Uma ótima semana de estudos a todos!


sexta-feira, 17 de julho de 2020

Antecedentes da Segunda Guerra Mundial - História mundial

Em meio aos antecedentes da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países como França e Inglaterra recorreram à chamada política do apaziguamento. Desgastados pelas perdas na Primeira Guerra Mundial e com a crença em um combate entre alemães e russos, franceses e ingleses, inicialmente, nada fizeram para conter a expansão do Eixo Itália, Alemanha e Japão. Além disso, a Liga das Nações recebeu muitas críticas em razão de haver sido pouco efetiva na contenção de conflitos, sobretudo nos anos 1930. Afinal de contas, o Japão expandia-se em direção à Manchúria, a Itália visava à Abissínia, a Alemanha criticava o Tratado de Versalhes, a ponto de não pagar indenizações, reaumentar seu exército, reocupar militarmente a Renânia e retornar sua produção bélica. Também baseada em uma política expansionista, foi assinado, em 1938, o Acordo de Munique, o qual envolvia a região dos Sudetos em proveito dos alemães. Em 1939, alemães e russos formularam um pacto de não agressão, nomeado Pacto Molotov-Ribbentrop, fato que preocupou os praticantes da política do apaziguamento. Todo este cenário preparou território para a eclosão da guerra, momento no qual a Polônia foi invadida, em setembro de 1939. Gostaram do nosso resumo pré-guerra? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos estudam este período da história em diferentes matérias, com o intuito de expandir o conhecimento e adquirir argumentos para as provas escritas. Querem saber como? Entrem em contato conosco. Um ótimo final de semana a todos!

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Por quê, porque, por que e porquê - Português/redação

O candidato que reconhece a condição na qual se aplica “por que”, “porquê”, “por quê” e “porque” se prepara tanto para a prova de português, na primeira fase, como para a redação, na segunda fase. Ademais, inseri-los corretamente em uma dissertação pode ajudar a fundamentar a argumentação daquilo que se escreve. Vamos diferenciá-los por meio de exemplos? “Porque”, junto e sem acento, é utilizado em frases afirmativas, as quais introduzem causa/explicação. “Por que”, separado e sem acento, é introduzido em frases interrogativas. “Porquê”, junto e com acento, é inserido como substantivo, no momento em que o vocábulo que o antecede for um artigo. “Por quê”, separado e com acento, é aplicado no final de período. Consequentemente, podemos imaginar uma conversa entre dois amigos que estudam para o CACD:
- Por que aprender os porquês da nossa língua materna parece ser tão complicado? Indago, por quê?
- Recomendo que você acesse as redes sociais do Diálogo Diplomático, porque foi feita uma postagem a respeito deste tema.
Esperamos, queridos seguidores, que vocês nunca mais se equivoquem neste tópico do edital. No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, os nossos alunos recebem orientações que são capazes de melhorar tanto as ideias defendidas em uma prova analítica quanto seu conhecimento gramatical. Caso tenham interesse, sintam-se à vontade para escrever-nos. 

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Live acerca de como gerenciar o tempo de revisão até a primeira fase do CACD

Participem da nossa LIVE, que acontecerá no sábado, dia 18/07/2020, às 17h, em nosso canal no YouTube. Em nosso encontro, conversaremos a respeito de como gerenciar o tempo de revisão até a primeira fase do CACD. Contamos com a participação de todos.


Trade-off - Economia

Na economia, estuda-se trade-off, termo que define uma situação em que há conflito de escolha. Logo, com base no custo de oportunidade, uma opção é renunciada com a finalidade de obter-se outra. Como exemplo, podemos mencionar os CACDistas que abdicarão ao lazer das próximas semanas em benefício de terem mais tempo para lerem obras, revisarem os cadernos, assistirem às aulas e resolverem questões. No concurso, o trade-off caracteriza-se em um debate no tocante à inflação e ao desemprego. Vocês, caríssimos seguidores, já conhecem o posicionamento dos clássicos e dos keynesianos sobre este tópico? Uns defendem a inexistência de trade-off na política econômica e acreditam que tanto o aumento quanto a redução da inflação não alteram o desemprego. Sob outra perspectiva, outros contestam ao dizerem que, se a inflação for mais alta, o desemprego será mais baixo, ao passo que, se a inflação for mais baixa, o desemprego será mais alto. Vocês sabem definir cada lado? Conseguem exemplificar o funcionamento da Curva de Phillips? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, não só este, mas vários outros pontos são estudados pelos alunos, os quais englobam todo o edital. Se você acredita que estuda bastante, revisa o seu material repetidamente, e, ainda assim, tem dificuldade em lembrar-se do que estudou e não avança na pontuação quando responde itens, não se frustre. Nós podemos ajudar. Envie-nos uma mensagem.


terça-feira, 14 de julho de 2020

Governo constitucional (1934-1937) - Segunda parte do primeiro governo Vargas - História do Brasil

A segunda parte do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) vai de 1934 a 1937 e é chamada de Governo Constitucional. Como consequência da Revolução Constitucionalista de 1932, tivemos a Constituição de 1934. É possível afirmar que tanto a constituição alemã de 1919 quanto a constituição espanhola de 1931 influenciaram a Carta brasileira. Alguns de seus atributos são a divisão dos poderes, o federalismo, o voto feminino, a existência dos deputados classistas, a livre organização partidária, etc. Em um contexto polarizado da história, os dois principais partidos no Brasil eram a Ação Integralista Brasileira (AIB) e a Aliança Nacional Libertadora (ANL). Em 1935, houve a Intentona Comunista, uma tentativa em que comunistas quiseram tomar o governo de Vargas. Este, todavia, conseguiu reprimi-la. Ademais, o presidente brasileiro aproveitou essa situação para concentrar poderes. Por causa desse momento de hostilidade, a administração Vargas lançou o Plano Cohen, com o argumento de que uma conspiração comunista poderia acontecer a qualquer momento. Como resultado, Vargas fechou o Congresso Nacional e aplicou um golpe, o qual deu origem ao Estado Novo. Gostaram do resumo de hoje? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os alunos aprendem todos os tópicos presentes em nossas postagens, mas de maneira muito mais aprofundada e detalhada. Querem saber como? Não hesitem em entrar em contato conosco. Estamos à disposição para quaisquer dúvidas.


segunda-feira, 13 de julho de 2020

Mercosul - Direito internacional

Estuda-se Mercado Comum do Sul (Mercosul) em política internacional, em economia brasileira e em direito internacional público, disciplina de hoje. De início, precisa-se saber que o Mercosul foi criado em 1991, por meio do Tratado de Assunção, e seus membros fundadores são Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Em 1994, o Protocolo de Ouro Preto estabeleceu as bases institucionais do Mercosul, o qual lhe concedeu personalidade jurídica internacional. Lembram-se de nossa postagem acerca de sujeitos de direito internacional? Dado que o Mercosul se tornou uma organização internacional (OI), pode-se afirmar que direitos e obrigações foram atribuídos a esta OI. O Protocolo de Las Leñas, de 1996, visa a regular a assistência mútua e a ampla cooperação jurisdicional em matéria civil, comercial, trabalhista e administrativa entre os Estados. O Protocolo de Ushuaia, de 1998, refere-se ao compromisso democrático entre os países. Em 2002, assinou-se o Protocolo de Olivos, responsável pela solução de controvérsias entre os países participantes da organização. Antes de seu surgimento, as controvérsias eram reguladas pelo Protocolo de Brasília, de 1991. A respeito de sua estrutura, há o Conselho do Mercado Comum (CMC), o Grupo Mercado Comum (GMC), a Comissão de Comércio do Mercosul (CCM), o Parlamento do Mercosul (Parlasul), etc. Percebam que termos jurídicos foram utilizados em nosso texto, diferentemente de como seria uma explicação feita em economia brasileira ou em política internacional, ainda que fosse sobre o mesmo tópico. Dicas como estas estão inclusas nos cursos oferecidos pelo Diálogo Diplomático. Temos coaching e redação. Gostariam de aprimorar o seu conhecimento e as suas técnicas de prova? Contatem-nos.


sexta-feira, 10 de julho de 2020

Governo Dutra - Política internacional

A política externa brasileira (PEB), no governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), situou-se em um conjuntura que compôs o início da Guerra Fria, um confronto ideológico entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Revisemos alguns pontos, caros seguidores. Em 1947, o Brasil rompeu relações diplomáticas com a URSS. No mesmo ano, assinou-se o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), um tratado de defesa mútua celebrado entre diversos países americanos, na cidade do Rio de Janeiro. Esse episódio contou com a participação de Raul Fernandes, chanceler brasileiro, como um dos redatores do texto. Em 1948, surgiu a Organização dos Estados Americanos (OEA), a qual tem por finalidades construir uma ordem de paz e de justiça no continente americano, promover a solidariedade, o desenvolvimento e a cooperação entre os Estados da região, além de defender a democracia e os direitos humanos. Quem tiver interesse em saber mais acerca da OEA, indicamos a leitura de sua carta. Em 1949, o Estado brasileiro não reconheceu a China comunista e preferiu ter relações diplomáticas com Taiwan. No que diz respeito aos EUA, o professor Gerson Moura aplicou o termo “alinhamento sem recompensas”, uma comparação feita entre os ganhos obtidos no governo Getúlio Dornelles Vargas, contexto benéfico para o Brasil em virtude da Segunda Guerra Mundial, e o governo Dutra, malgrado a Missão Abbink e a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. Há muitos outros acontecimentos no governo Dutra, os quais aparecem periodicamente no concurso. Gostariam de estudar a política externa brasileira até os dias atuais? O Programa de Coaching do Diálogo Diplomático pode ajudar na sua preparação. Enviem-nos uma mensagem e saibam como.  


quinta-feira, 9 de julho de 2020

Pontuação (vírgula) - Língua portuguesa

Quem participou das nossas lives compreendeu a relevância da língua portuguesa na preparação para o CACD, tanto na interpretação de texto como na redação. Por isso, a dica de hoje é em relação à vírgula, tópico de pontuação válido para todas as provas discursivas. Algumas de suas funções são separar o adjunto adverbial deslocado, o vocativo, o aposto, o predicativo, os termos repetitivos, etc. Como exemplos de frase, podemos mencionar: “No Instituto Rio Branco, os recém-aprovados compareceram a uma palestra.”; “Professor, você pode repetir a explicação, por gentileza?”; “A diplomacia, carreira na qual o diplomata auxilia na execução da política externa de seu país, é uma profissão estimada.”; “O CACDista, maravilhado, visitou o Itamaraty.”; “Após a divulgação do edital, eu aproveito os meus horários livres para estudar, estudar, estudar.”. Essas vírgulas até podem ser negligenciadas em uma conversa informal em alguma rede social. Uma vez que a nossa intenção é ajudá-los nos estudos rumo ao Itamaraty, entretanto, devemos orientá-los segundo o padrão com o qual o corretor corrigirá a sua prova. Ademais, saibam que existem casos em que a vírgula é facultativa. Vocês já sabem distingui-los? Da mesma maneira, recordem-se de que não se pode separar o sujeito do verbo, independentemente de seu tamanho. Exemplo: “O aluno aprovado em primeiro lugar no concurso de 2020 mora no Espírito Santo.”. Equivocadamente, muitos candidatos inseririam uma vírgula depois de 2020. Ainda no tópico de pontuação, o aspirante à carreira de diplomata precisa estudar acerca de ponto e vírgula, travessão, parênteses, aspas, ponto final, reticências, dois pontos, colchetes. No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, orientamos os nossos alunos em tudo o que eles precisam dominar antes de elaborar um texto. Se você necessita de ajuda para começar a sua preparação, ou se já conhece todo o edital e quer começar a escrever, nós podemos instruir. Dúvidas? Entre em contato conosco.


quarta-feira, 8 de julho de 2020

Direitos e garantias fundamentais - Direito interno

Encontram-se, na matéria de direito interno, princípios referentes a direitos e garantias fundamentais, e nós selecionamos alguns para o resumo de hoje. Iniciamos com o princípio da universalidade e a interpretação do caput do artigo 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), tópico frequente em concursos. Conquanto este faça alusão aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país, afirma-se que, via de regra, qualquer pessoa tem tal direito, independentemente de sua nacionalidade e de seu tempo de estada no território brasileiro. Seguidamente, apresentamos o princípio da indivisibilidade, que se trata de direitos os quais efetivam a dignidade da pessoa humana. Logo, tais direitos não podem ser subdivididos, como permitir a saúde, mas não permitir a educação. Estes conceitos devem permanecer associados. Para finalizar, referimo-nos ao princípio do relativismo, outro ponto do edital que está presente em concursos públicos. Desde já, entendam que não existem direitos fundamentais absolutos conforme o Supremo Tribunal Federal (STF). A respeito deste ponto, os examinadores têm o hábito de inserir itens que façam alusão ao juízo entre o direito à vida e o direito à liberdade religiosa. A partir da doutrina, qual direito é mais importante? Não há uma resposta, porquanto este entendimento dependerá do juiz responsável pelo caso, após avaliar os elementos evidenciados no embate. Comunicamos que os princípios vinculados a direitos e garantias fundamentais não se esgotam nesta postagem. Se você  aspira ao cargo de diplomata e busca auxílio na preparação, não deixe de conhecer o Programa de Coaching do Diálogo Diplomático. Aos interessados, não hesitem em escrever-nos.    


terça-feira, 7 de julho de 2020

Live - Segunda fase de língua portuguesa - Professores Maurício Costa e Caco Penna

Participem da nossa LIVE hoje em nosso Facebook, às 20 horas, com os professores Maurício Costa e Caco Penna. Aguardamos todos vocês em nosso encontro acerca da segunda fase da prova de língua portuguesa e das suas novidades.


Geografia agrária

Ao estudarmos geografia agrária, compreendemos o funcionamento do espaço rural brasileiro por meio da terra e de suas formas de exploração e de cultivo, o que envolve a participação tanto de famílias quanto de indústrias. Ao longo dos anos, a agricultura passou por diferentes ciclos e transformações no Brasil, cujos exemplos variam da cana-de-açúcar no período colonial à mecanização da citricultura nos dias de hoje. Com o intuito de fundamentar a nossa argumentação em uma prova discursiva acerca deste assunto, podemos empregar a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias, de conhecimentos e de informações técnico-científicas voltadas para a agricultura e a pecuária. 

Conhecer os principais gêneros, de acordo com cada região do Brasil, pode ser um diferencial na prova de geografia de terceira fase. Por exemplo, em relação a produtos como a soja, a cana, o milho, o algodão, a laranja, o café, qual tem maior relevância em nossas exportações? O Mato Grosso é realmente um dos estados mais operantes na produção agropecuária? O que a expressão Matopiba significa? Quais de nossos produtos já foram parte de contenciosos na Organização Mundial de Comércio? Nos cursos oferecidos pelo Diálogo Diplomático, o aluno obtém conhecimento por meio de leituras e de revisões e reproduz, em exercícios, aquilo que aprendeu em seus estudos. Os nossos encontros acontecem em grupo ou de forma individual. Interessaram-se? Enviem-nos uma mensagem.