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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Era Vargas - História do Brasil

Na história do Brasil, o período que vai de 1937 a 1945 é chamado de Estado Novo, com Getúlio Vargas na presidência. Esta conjuntura é marcada pelo autoritarismo e pela centralização de poder. Afinal, imaginava-se que, a qualquer momento, pessoas de ideologias contrárias ao governo tentariam tirar o presidente de seu cargo. Iniciamos, assim, o nosso resumo ao citarmos a Constituição Federal de 1937, apelidada de “Polaca”, cujo redator foi Francisco Campos, o “Chico Ciência”. Com essa Constituição, o Poder Executivo foi fortalecido, a imprensa foi censurada, o apartidarismo foi inserido, leis trabalhistas foram consolidadas, etc. Além disso, Vargas, com o objetivo de ter a administração sob seu controle, utilizou algumas instituições, tais como o DOPS, o DOP, o DIP, o DASP. Nesses projetos, o Chefe do Executivo tinha uma polícia política, fez propaganda de seu regime, elaborou concursos públicos, entre outros fatores. Agora, CACDistas, compartilharemos um tópico que todos vocês devem conhecer, a chamada “Equidistância Pragmática”, cujas fases vão de 1935 a 1942. Tendo em vista a circunstância de Segunda Guerra Mundial, o Brasil, equidistante, negocia tanto com os Estados Unidos quanto com a Alemanha. Acordo comercial, comércio compensado e diferenças políticas fizeram parte desses acontecimentos. O professor Gerson Moura considera essa equidistância um período no qual o Brasil “vendeu caro” a sua participação, porquanto o Estado brasileiro obteve vantagens em suas negociações, como os empréstimos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Gostaram das dicas? No Programa de Coaching do Diálogo Diplomático, os nossos alunos estudam todos os pontos do edital, por meio de diferentes obras, o que possibilita a elevação do nível de conhecimento do candidato e de suas técnicas de prova. Querem saber Como? Entrem em contato.


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