Conhecer a independência do Brasil é
dever de todo CACDista. Em concursos do Cebraspe, por exemplo, os
candidatos depararam-se com diversas questões sobre o assunto, tais
como:
A oficialização do rompimento entre o Brasil e a
metrópole portuguesa, ainda que conduzida por setores da elite
política colonial, tendo à frente o próprio príncipe regente D.
Pedro, se fez acompanhar da ação popular que, em alguns pontos do
território brasileiro, enfrentou as tropas portuguesas que se
insurgiram contra a independência, a exemplo da batalha do Jenipapo,
no Piauí, e da guerra finalmente vencida pelos baianos em 2 de julho
de 1823.
Contribuíram para a consolidação da
independência brasileira importantes ações militares contra tropas
leais a Lisboa.
Nas negociações para o reconhecimento da
independência brasileira pela Grã-Bretanha, foi importante o
interesse de Pedro I em preservar sua dinastia.
Fez parte
da estratégia política em favor da independência brasileira o
esvaziamento da influência das cortes legislativas portuguesas, por
meio da criação de uma corte similar no Brasil.
Há
relativo consenso historiográfico quanto ao fato de que a
transferência do Estado português para a colônia foi decisiva para
que o processo de independência do Brasil, já em curso desde as
últimas décadas do século XVIII, sofresse solução de
continuidade e só se concretizasse após a vitória da revolução
absolutista irrompida no Porto, em 1820.
Certo ou errado,
futuros diplomatas? Informamos que o professor Maurício Costa
(@malcosta), no Programa de Coaching do Diálogo Diplomático,
preparará nossos alunos com materiais, dicas e técnicas para todas
as matérias do CACD, de modo que vocês façam a prova sem nenhum
tipo de surpresa/lacuna. Para saber mais, escrevam-nos.
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