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A compreensão real da correção formal aplicada à redação e aos
exercícios de interpretação, análise ou comentário da segunda fase do CACD é
muito importante para que sejam evitadas estratégias de adestramento. Essas
estratégias podem parecer eficientes em um primeiro momento, mas não solucionam
problemas estruturais de correção gramatical. Quando aumenta o nível de
complexidade do texto, somente o entendimento das regras gramaticais e da forma
como são aplicadas à prova evitará a repetição de erros. Teoricamente,
poder-se-ia afirmar que a correção gramatical é um critério absoluto – aquilo
que está correto está correto, e aquilo que está errado está errado -,
entretanto, não é possível tratar a correção formal do texto da segunda fase do
CACD de forma absoluta. Há de se considerar determinadas regras ambíguas ou
flexíveis, as exceções às regras gramaticais e as divergências entre os
gramáticos com relação a diversas recomendações das gramáticas normativas. É
importante ressaltar que os critérios a serem aplicados na prova podem mudar.
Não há nenhuma garantia de que os critérios de correção da prova continuem os
mesmos. Por outro lado, o bom conhecimento da gramática garantirá o melhor
desempenho possível em qualquer contexto. Futuros diplomatas, matriculem-se no
Curso de Redação do Diálogo Diplomático, mediante contato@dialogodiplomatico.com, e
aprendam a escrever, para as distintas fases e matérias do CACD, com o
professor Maurício Costa (@malcosta).
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