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No Curso de Redação do Diálogo Diplomático, o professor
Maurício Costa (@malcosta) orienta nossos alunos não só na estrutura de um
texto, como também em seus aspectos gramaticais. A crase, fusão do artigo “a”
com a preposição “a”, é um dos elementos causadores da perda de pontos dos
candidatos, ora na prova objetiva, ora na prova discursiva. Vocês já sabem
todas as suas regras e exceções, futuros diplomatas? A princípio, informamos
que a crase é empregada nas locuções adverbial, prepositiva, conjuncional, como
“à noite”, “à frente de”, “à medida que”. Em seguida, afirmamos que há casos
nos quais a crase é utilizada antes de palavras masculinas, conquanto alguns
CACDistas memorizem que não é possível, como “àquele” (“a” + “aquele”), “à
Pelé” (“à moda”). Finalmente, como regra, recomendamos que vocês decorem esta
dica: “Se vai a e volta da, crase há. Se vai a e volta de, crase para quê?”. Com
base nessa informação, pode-se ratificar que uma pessoa vai à Bahia e vai a
Brasília, pois ela volta da Bahia e volta de Brasília. Vale lembrar que existem
mais maneiras de adicionar o acento grave em um vocábulo. Se vocês, por
conseguinte, desejam melhorar o seu conhecimento gramatical, além de realizar
simulados completos para as provas discursivas do CACD, enviem-nos uma mensagem
no chat/direct.
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