#cacd #diplomacia #diplomata #portugues #linguaportuguesa
#redacao #vocabulario
Tendo em vista que vocabulário é assunto recorrente nas
fases do CACD que abrangem a língua portuguesa, os alunos do Curso de Redação
do Diálogo Diplomático aprendem sobre propriedade vocabular. Afinal, é
necessário que o candidato não somente saiba identificar a correção gramatical
em consequência da troca de uma palavra por outra, na primeira fase, mas também
saiba aplicar sinônimos, na segunda fase, com o intuito de demonstrar seu
domínio na escrita. Na primeira fase, por exemplo, seria possível trocar uma
conjunção concessiva por outra? Depende, porquanto o candidato precisará
avaliar todo o contexto. Afinal, conquanto os termos “embora” e “apesar de”
façam concessões, este demanda verbo no infinitivo, aquele, no subjuntivo. Além
disso, a banca examinadora pode tentar persuadir os CACDistas ao inserir
palavras parecidas e perguntar se haveria alteração gramatical, como na mudança
de “conquanto” por “no entanto”, “portanto”, “para tanto”, “entretanto” etc. Na
segunda fase, ao pensarmos nas conjunções adversativas, a utilização de “mas”
não está incorreta, porém a repetição de palavras para a mesma finalidade não é
aconselhável. Afirma-se, por conseguinte, que é possível substituí-lo por
“contudo”, “porém”, “entretanto”, “todavia”, “no entanto”. Aspirantes ao cargo
de diplomata, se vocês almejam aprimorar o conhecimento na sua língua materna,
o professor Maurício Costa (@malcosta) pode contribuir. Logo, não deixem de
contatar-nos mediante chat ou direct.
Nenhum comentário:
Postar um comentário