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No momento de redigir um texto na segunda fase de língua
portuguesa, os alunos do Curso de Redação do Diálogo Diplomático aprendem a
estruturar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, com o objetivo de
deixá-lo coeso e coerente. Escrever uma redação na qual há coesão significa
dizer que existe harmonia entre os elementos textuais que o candidato apresentou
ao corretor. Como exemplo, pode-se informar a existência de coesão referencial
e de coesão lexical. Nesta, aplicam-se vocábulos equivalentes, para que não
ocorra repetição de palavras, ao passo que uma palavra poderá fazer alusão a
algum termo já utilizado naquela. Logo, na coesão lexical, o CACDista pode
substituir "diplomata" por "representante", “Brasil” por
“Estado brasileiro”, “chanceler” por “ministro das Relações Exteriores”, entre
outros exemplos. Por sua vez, na coesão referencial, é possível conectar os
argumentos ao utilizar anáfora e/ou catáfora, tópicos que são estudados na
gramática da disciplina de português. Já a coerência textual se relaciona com
um conjunto de informações expostas de maneira lógica e em uniformidade. Além
disso, infere-se a existência tanto da coerência intertextual quanto da
coerência intratextual, as quais demandam a inexistência de incoerência e de
uso indevido de vocábulos e expressões, como escrever que o Brasil é país
pacífico que participa de guerras, ou redigir “conquanto”, conjunção
concessiva, com a intenção de escrever “portanto”, conjunção conclusiva. CACDistas,
de forma a estudar português e redação com o professor Maurício Costa
(@malcosta), falem conosco pelo contato@dialogodiplomatico.com.
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