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O sentido das palavras liga-se à tradição e ao contexto de
seu uso. Assim, temos vocábulos e expressões (locuções) que, por seu continuado
emprego com determinado sentido, passam a ser usados sempre em determinado
contexto e de determinada forma, tornando-se expressões de uso consagrado. O
esforço de classificar expressões como de uso a ser evitado ou como de uso
recomendável atende, primordialmente, ao princípio da clareza do texto, mas de
nenhuma forma pode ser considerado a solução para todos os problemas de
propriedade vocabular na segunda fase doa CACD. Ao mesmo tempo em que é
possível elaborar lista não exaustiva de expressões de uso recomendável, é
preciso considerar que não se trata, em nenhuma hipótese, de proibição de uso
de qualquer expressão. Trata-se sempre e exclusivamente de conhecer o sentido correto
do vocábulo, entender sua relação semântica, fazer uso da expressão sempre no
contexto adequado e evitar a inadequação dos níveis de linguagem. Não existe
proibição de uso de termos nem todos os termos usados de forma inadequada são
substituíveis por outro termo. Em diversos casos, o problema de propriedade
vocabular decorre da incorreta estruturação do raciocínio, geralmente
fundamentada em linguagens de área, linguagem literária, linguagem coloquial e
no excesso de uso de figuras de linguagem. Aos que tiverem interesse em
matricular-se no Curso de Redação do Diálogo Diplomático, com o professor
Maurício Costa (@malcosta), escrevam para contato@dialogodiplomatico.com.
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