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Outro equívoco comum entre os candidatos ao CACD é o uso
inadequado de algumas figuras de linguagem, especialmente metáfora, metonímia, hipérbole,
prosopopeia (personificação). A boa redação para o CACD fundamenta-se na função
referencial da linguagem, ou função denotativa, geralmente elaborada na
terceira pessoa do singular e que oferece informações sobre a realidade. A
linguagem literária, por exemplo, fundamenta-se na função poética, a qual
permite e recomenda o uso de diversas figuras de linguagem como recursos de
estilo e como recursos semânticos. Na linguagem poética, a plurissignificação é
um mérito, a ambiguidade é um objetivo e as múltiplas interpretações são
recursos importantes no bom desenvolvimento de poemas, contos e romances. Não
se presta, portanto, aos textos dissertativos, mas, sim, às obras de ficção. Na
segunda fase do CACD, a linguagem deve ser escorreita e correta, literal e
simples, clara e objetiva. Por essa razão, no Curso de Redação do Diálogo
Diplomático, discutimos os principais equívocos dos candidatos em relação a
figuras de linguagem, especificamente em relação a algumas figuras de
pensamento. Aos CACDistas que querem aprender a elaborar textos consoante as
exigências da banca examinadora, comunicamos que o professor Maurício Costa
(@malcosta) tem novas turmas. Falem conosco: contato@dialogodiplomatico.com.
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