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Ao treinarem questões discursivas, os alunos do Coaching
Avançado do Diálogo Diplomático aprendem que, na macroeconomia, referir-se ao
câmbio significa dialogar a respeito do preço da moeda estrangeira. Atualmente,
o dólar estadunidense é a moeda mais utilizada em operações, embora existam
casos em que possa haver transferência de moeda própria entre países. Seria o
caso de Brasil e de Argentina utilizarem real e peso no comércio bilateral, por
exemplo. Ainda sobre o câmbio, este pode servir para comércio, para turismo e
para investimentos baseados em perspectivas futuras, além de sua aplicação
ilegal por meio do chamado câmbio paralelo. Apreciação, depreciação, valorização
e desvalorização cambiais são palavras-chave neste estudo. Depois de entender
esses preceitos, o candidato terá capacidade de compreender os regimes cambiais.
No regime de câmbio fixo, o Banco Central define a taxa de câmbio e
responsabiliza-se pelo equilíbrio do mercado. Nesta ocasião, as reservas internacionais
do Estado subordinam-se ao regime cambial, e a política monetária perde
eficácia, ademais da possibilidade de ataques especulativos. No tocante ao
regime de câmbio flutuante, a taxa de câmbio é estabelecida pela oferta e pela
demanda. Suas reservas internacionais ficam livres, e sua flutuação tem o
objetivo de equilibrar o balanço de pagamentos. Nesta conjuntura, a política
fiscal perde eficácia. Querem conhecer as distintas fases e matérias do CACD?
Oferecemos cursos de Coaching e Redação, com o professor Maurício Costa
(@malcosta). Nosso e-mail é contato@dialogodiplomatico.com.
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