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As relações do Brasil com o continente africano fazem parte
do Programa de Coaching do Diálogo Diplomático. Podemos começar com os anos
1960, na chamada Política Externa Independente (PEI). Com o intuito de uma
aproximação racial, Jânio Quadros indicou seu amigo Raimundo de Souza Dantas,
considerado o primeiro embaixador brasileiro negro, para servir em Gana. Ainda
no contexto da PEI, houve a criação da Divisão de África, no Ministério das
Relações Exteriores, além das viagens do chanceler Afonso Arinos de Melo Franco
e da abertura de embaixadas em Gana, no Senegal e na Nigéria. Uma informação
importante quanto à África, aditivamente, é saber que o Brasil foi o primeiro
país a reconhecer a independência de Angola, no ano de 1975. Outros pontos
valem ser lembrados, como a aproximação do governo de José Sarney com os Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), o isolamento em relação à
África do Sul por causa do apartheid, a cooperação regional e a manutenção da
paz e segurança na região do Atlântico Sul mediante a Zona de Paz e Cooperação
do Atlântico Sul (ZOPACAS), a cooperação entre Brasil, Japão e Moçambique por
meio da Embrapa e do ProSavana, a Fiocruz em Moçambique, as cúpulas ASA e
AFRAS. Futuros diplomatas, caso queiram não somente aprender sobre as relações
bilaterais do Brasil, mas também preparar-se para as fases discursivas do CACD,
o professor Maurício Costa (@malcosta) pode auxiliá-los. Falem conosco pelo
contato@dialogodiplomatico.com.
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